A cantora Gilmelândia abre o Carnaval da praia de Farol de São Tomé nesta sexta-feira (20), às 00h, no palco oficial montado na Aldeia do Sol. A cantora vai levantar o público com antigos sucessos como "Peraê", "Bate Lata", "Maionese", "Arrastão", "Miau" e o novo sucesso "Dominado", do seu mais novo CD, lançado no fim do ano passado. O show "Apaixonada", que ela apresenta de Norte a Sul do país, já foi assistido por milhares de pessoas e sua música "Bate Lata" figurou entre as 15 mais tocadas no verão de 2001, segundo a revista Sucesso CD.
Gilmelândia Palmeira dos Santos é o seu nome de batismo e foi em homenagem a uma amiga da sua mãe, de nome também curioso, Jumelânia, "Meu nome é um parque de diversões. Meus pais foram passar a lua-de-mel em Barra do Gil (praia situada na Ilha de Itaparica - BA). Quando eu nasci, eles juntaram as duas coisas e virei Gilmelândia. Dois dos meus três irmãos mais novos também foram batizados com irreverência: Angstron (Tom) e Celsius", brinca a cantora.
Gil começou a cantar na adolescência, época que também fazia muitos serviços domésticos no quintal da casa onde morava com sua mãe e irmãos, em Brotas, bairro de classe média de Salvador. Uma vizinha, de tanto ouvir as cantorias do outro lado do muro, a indicou a Tom Caldas, que virou seu parceiro musical e namorado durante oito anos. "Começamos a nos apresentar juntos e acabou dando certo. A família que não ficou muito contente. Fugia para cantar e brigava muito com meus pais pela música. Eles tinham medo que eu me envolvesse com drogas, violência e me proibiam de sair", disse.
Com um repertório diversificado, que passeava pela MPB, axé, reggae e forró, ela fazia o circuito de bares de Salvador e encerrou esta carreira na Lagoa do Abaeté, onde sempre volta e é muito bem recebida. Neste meio tempo, cantou nas bandas Pinote, Jóia e Laranja Mecânica, além de carregar caixas de som como free lancer de contra-regra. "Eu e o Tom Caldas tínhamos um som que a gente alugava, carrega o som, tira daqui, instala lá", acrescenta.
O início na Banda Beijo, em 1998, deu uma reviravolta na vida de Gil. Deixou de cantar em barzinho e assumiu o posto daquele que é considerado um dos maiores fenômenos do axé music, o cantor Netinho. Ele estava procurando uma cantora para relançar a Banda Beijo, fenômeno musical de 1988 a 92. Aguardou pacientemente por cinco anos, até que aparecesse um substituto à altura, foi quando o seu back vocal Marquinhos Carvalho, também autor de "Peraê", o hit que a lançou para o sucesso, a ouviu cantando e levou uma fita K-7 para Netinho.
O empresário gostou da música e, principalmente, da cantora, que é dona de uma voz poderosa, grave e rouca. Foram nove meses de preparação e Gil sofreu uma transformação. Emagreceu dez quilos, cortou os cabelos longos e cacheados e fez "cocós" (birotes amarrados com fios de arame), trocou os vestidos colados e curtos pelas calças folgadas e tops, coloriu a pele com tatuagens de henna, colocou piercing. O visual andrógino, inspirado na juventude londrina, foi assinado pelo estilista gaúcho Miguel Carvalho.
Em princípio sentiu-se estranha, mas com o tempo foi tornando-se indispensável. Certa vez, no Pré-Caju, Carnaval fora de época de Aracaju, ela resolveu apresentar-se com um aplique. Quando chegou no trio elétrico, dezenas de meninas, todas com cocós na cabeça, queriam saber onde estavam os de Gil. Virou marca registrada.
Gilmelândia Palmeira dos Santos é o seu nome de batismo e foi em homenagem a uma amiga da sua mãe, de nome também curioso, Jumelânia, "Meu nome é um parque de diversões. Meus pais foram passar a lua-de-mel em Barra do Gil (praia situada na Ilha de Itaparica - BA). Quando eu nasci, eles juntaram as duas coisas e virei Gilmelândia. Dois dos meus três irmãos mais novos também foram batizados com irreverência: Angstron (Tom) e Celsius", brinca a cantora.
Gil começou a cantar na adolescência, época que também fazia muitos serviços domésticos no quintal da casa onde morava com sua mãe e irmãos, em Brotas, bairro de classe média de Salvador. Uma vizinha, de tanto ouvir as cantorias do outro lado do muro, a indicou a Tom Caldas, que virou seu parceiro musical e namorado durante oito anos. "Começamos a nos apresentar juntos e acabou dando certo. A família que não ficou muito contente. Fugia para cantar e brigava muito com meus pais pela música. Eles tinham medo que eu me envolvesse com drogas, violência e me proibiam de sair", disse.
Com um repertório diversificado, que passeava pela MPB, axé, reggae e forró, ela fazia o circuito de bares de Salvador e encerrou esta carreira na Lagoa do Abaeté, onde sempre volta e é muito bem recebida. Neste meio tempo, cantou nas bandas Pinote, Jóia e Laranja Mecânica, além de carregar caixas de som como free lancer de contra-regra. "Eu e o Tom Caldas tínhamos um som que a gente alugava, carrega o som, tira daqui, instala lá", acrescenta.
O início na Banda Beijo, em 1998, deu uma reviravolta na vida de Gil. Deixou de cantar em barzinho e assumiu o posto daquele que é considerado um dos maiores fenômenos do axé music, o cantor Netinho. Ele estava procurando uma cantora para relançar a Banda Beijo, fenômeno musical de 1988 a 92. Aguardou pacientemente por cinco anos, até que aparecesse um substituto à altura, foi quando o seu back vocal Marquinhos Carvalho, também autor de "Peraê", o hit que a lançou para o sucesso, a ouviu cantando e levou uma fita K-7 para Netinho.
O empresário gostou da música e, principalmente, da cantora, que é dona de uma voz poderosa, grave e rouca. Foram nove meses de preparação e Gil sofreu uma transformação. Emagreceu dez quilos, cortou os cabelos longos e cacheados e fez "cocós" (birotes amarrados com fios de arame), trocou os vestidos colados e curtos pelas calças folgadas e tops, coloriu a pele com tatuagens de henna, colocou piercing. O visual andrógino, inspirado na juventude londrina, foi assinado pelo estilista gaúcho Miguel Carvalho.
Em princípio sentiu-se estranha, mas com o tempo foi tornando-se indispensável. Certa vez, no Pré-Caju, Carnaval fora de época de Aracaju, ela resolveu apresentar-se com um aplique. Quando chegou no trio elétrico, dezenas de meninas, todas com cocós na cabeça, queriam saber onde estavam os de Gil. Virou marca registrada.
Shows - Sua estréia em shows foi em outubro de 1998, no Rio de Janeiro e, desde então, vem mantendo uma média de dez apresentações mensais, com um repertório variado. "É um show muito eclético. Além de músicas minhas, canto de outros artistas. Estar no palco é o que sempre sonhei. Por isso, curto demais! Quero dividir a minha alegria e botar o povo para brincar comigo, é um show para dançar, se divertir e dar beijo na boca", disse.
É assim que Gil define em poucas palavras sua apresentação. São duas horas de um show elétrico. Como não poderia deixar de acontecer, a espevitada Gil recheia seu show de humor. "Não é Banda Beijo? Então, tem que ter beijo", anuncia no meio da apresentação.
Ela faz o maior auê para escolher um candidato e dá-lhe um selinho. O público vai ao delírio. Famosa por tascar bitoquinhas em seus fãs, deu o primeiro beijinho aos 14 anos, em um 'paquera' , depois teve alguns namoricos, relacionou se com Tom Caldas por oito anos e agora tem uma namorado, que ela está esperando ele "entrar na linha" para assumí-lo publicamente.
(informação site da PMCG)